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Uma terrina vintage para as suculentas que amam a chuva de outono
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Porque merecem um lugar especial e...
...porque vale sempre a pena dar a conhecer o que de mais belo existe por cá.
Este jardim, mais do que um espaço verde, é um local onde gosto de dar a conhecer algumas das mais belas plantas que existem nos nossos campos. Exemplo disso são as plantas que hoje, e mais uma vez, dou a conhecer e que, neste caso, são originárias da ilha da Madeira. A primeira é um Geraniummaderense (ver post antigo aqui), e a segunda é um Aeonium glandulosum. Esta última, e à semelhança do seu habitat natural, foi plantada na vertical num dos buracos que abri no muro de pedra.
São plantas com grande interesse ornamental, e que lá fora são facilmente encontradas nos garden centers, mas, por cá, nem vê-las... Parece que, infelizmente, continuamos a apreciar tudo o que é exótico e vem de fora, preterindo o que é nosso.
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Foto do dia...
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Um novo embrião em formação
Ainda é cedo para falar deste novo espaço que agora começa a nascer... Tenho andado literalmente nas "minhas sete quintas" a fazer o que mais gosto, apesar de saber muito pouco sobre o futuro deste projeto .
Por agora, tenho dedicado os meus dias a limpar o terreno de algumas pedras, usando-as na construção de um canteiro para plantas suculentas, O objetivo é dar uso a todo este material (que inclui dois potes partidos e algumas plantas que encontrei junto ao caixote do lixo) e criar um espaço ajardinado de baixa manutenção. Tudo isto tem tido a supervisão do Bolinhas, o"canito marafado" que diariamente me faz companhia.
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Foto do dia
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Orelhas de burro, um ano depois
Conhecida popularmente como orelha de burro (Kalanchoe gastonis-bonnieri), esta planta suculenta, originária de Madagáscar, faz parte da coleção de plantas do jardim. Um ano depois e prestes a florir, é realente impressionante o crescimento que teve, com folhas com cerca de 40 cm de comprimento. Para quem gosta deste tipo de plantas, esta é sem dúvida uma planta a colecionar...
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Belos momentos de outono
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Será que está a nascer uma nova "Catita"?...
Eis mais algumas fotos do que tenho andado a fazer nos últimos dias. Pedra a pedra, planta a planta, vou dando forma àquilo que será o início de mais um jardim, uma nova paixão. Tentarei demonstrar, mais uma vez, como é possível criar um jardim original e barato, recorrendo apenas a coisas (plantas, vasos partido, pedras,etc...) que foram jogadas fora por outras pessoas, e também a estacas de plantas. Este será igualmente um jardim sem regas, que sobreviverá apenas com a água da chuva. É o meu mais recente desafio, sempre com a supervisão do "Bolinhas", o canito da quinta...
Acho que está a nascer um novo projeto onde, e mais uma vez, terei liberdade para criar. Já alguém achou que este poderá vir ser a versão física do "bau-do-zejulio"...
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Visita rápida ao jardim do Ludgero
As chuvas das últimas semanas acordaram, de um longo sono, as plantas suculentas que compõem o jardim, e estar próximo e poder acompanhar este despertar é algo que me deixa muito feliz. Este espaço do Ludgero, que ajudei a construir, e onde as plantas suculentas são rainhas, está cada vez mais bonito.
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Kniphofia uvaria, flores de outono
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O Bolinhas da "Horta da Lapa"
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A Horta da Lapa
Esta semana recebi finalmente o velhinho trator que tanto desejei, para levarmos a cabo esta aventura, que agora está a começar, de reabilitar esta propriedade agrícola. Confesso que estou um pouco assustado com este novo e enorme desafio, Mas, com a ajuda de um amigo/sócio, acho que pode transformar-se num projeto algo inovador no Algarve. Por agora, já foram semeadas favas e ervilhas, e, em tabuleiros, muitas outras coisas, incluindo plantas suculentas.
E assim tenho passados estas últimas semanas...na companhia do bom "Bolinhas".
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E assim eram feitas as calçadas...
Para a maioria dos agricultores, pedras no terreno nunca são bem vistas. Normalmente são recolhidas e depositadas algures, sem que lhes seja dado uso algum. Pois bem, deixo aqui uma sugestão: que tal usá-las numa calçada orgânica como esta que agora apresento? Só é necessário alguma habilidade e jeito com puzzles para levar a cabo este pavimento, usando-se apenas o que a terra dá (neste caso, pedras).
Nesta fase do projeto, e como é habitual comigo, não sei o que faço amanhã, apenas sigo os meus instintos e sentido estético, de acordo com algo que se quer "rústico" e único. O Bolinhas é testemunha do que digo ;-)
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Boas festas, são os votos do Bolinhas e eu.
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A belíssima Provença que me deixa cada vez mais encantado...
Regressar à Provença é sempre uma emoção, e, a par com a Toscana, são as minhas "musas inspiradoras", com as quais sinto laços fortíssimos
As fotos são de uma pequena povoação (Les Baux-de-Provence), classificada pela UNESCO e considerada pelos franceses como uma das aldeias mais bonitas de França. Localizada no cimo de uma serra com vistas deslumbrantes, é conhecida também pelas enúmeras pedreiras de calcário escavadas no interior da serra. As fotos de interior são precisamente de uma dessas pedreiras onde, de há três anos para cá, é levado a cabo um espectáculo único de luz e música que recomendo vivamente... Deixo aqui um cheirinho desse espectáculo: "Les villes invisibles".
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De volta ao Algarve...
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E assim começou o ano...
...entre sementes, flores, sapos e batatas lilases dos Andes. Os dias quentes que temos tido obrigaram-me a começar a regar a pequena horta biológica. Faveiras, cebolas de várias cores, alhos, couves e um enorme limoeiro, tudo estava a precisar de água.
O ano começa também com a primeira flor um Amaryllis branco no jardim da horta, oferecido pelo amigo José Santos, e com uma enorme surpresa na caixa de correio: uma seleção incrível de sementes, oferecida por um outro amigo deste blog, o Rui Esteves. Desde já obrigado aos dois!
As batatas vieram da última viagem de férias e, a partir destas, espero conseguir muitas mais.
Estas são as últimas novidades da "Horta da Lapa", no dia em que o Bolinhas arranjou um novo amigo, talvez um príncipe...
Um excelente ano novo a todos amigos deste blog!
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Foto do dia: Cores de janeiro
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Janeiro no jardim da "Casa Catita"
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O Ludgero veio à horta
Quando vou ao"Jardim do Ludgero", frequentemente levo pedras, e quando é o Ludgero a vir à horta, trá-las ele... Assim é mantida a nossa amizade, partilhando paixões e conhecimentos. Isto numa semana de muito trabalho de construção e lavoura.
O facto da "Horta da Lapa" não estar longe do mar, talvez explique a passarada que, por este dias, procura alimento sempre que o trator lavra a terra. Por alguns momentos, cheguei a pensar que, em vez de agricultor, era talvez um pescador, tal era o número de gaivotas e outros pássaros da costa à minha volta...
Entretanto, tive a ideia de fazer passar um caminho que vai da casa até à horta pequena, por entre as duas velhas oliveiras, e mais uma vez estou a dar uso às pedras que vou encontrado no terreno...
Para terminar, a roupagem de inverno do Bolinhas, ou a melhor forma de passar o tempo em palhaçadas um com o outro!
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